Kate Middleton se tornou um dos assuntos mais comentados do mundo nesta quinta-feira (28). Sumida da vida pública há dois meses após uma "cirurgia abdominal programada", conforme informou o Palácio de Kensington, a ausência misteriosa da Princesa de Gales fez internautas criarem as mais variadas teorias da conspiração.
Nesta quinta-feira (29), representantes de Kate enviaram uma nota ao tabloide americano Page Six para afastar as especulações polêmicas do público. "O Palácio de Kensington deixou claro em janeiro os cronogramas de recuperação da princesa e que estaríamos apenas dando atualizações significativas. Essa orientação permanece", afirma a nota.
Os representantes ainda reforçaram que a recuperação da Princesa está "indo bem". No entanto, mais uma vez, não houve informações concretas sobre o problema de saúde que levou a monarca a fazer uma operação que demanda quase três meses de recuperação. O retorno de Kate à vida pública está previsto para a época da Páscoa, celebrado, em 2024, no final de março.
O estado de saúde de Kate voltou a inspirar preocupação na última terça-feira (27), depois que o Príncipe William cancelou um compromisso real sob alegação de "motivos pessoais". Motivos estes não revelados publicamente, o que levou muita gente a especular que teria alguma relação com a misteriosa situação da esposa.
Kate passou pela operação em 16 de janeiro e o procedimento foi revelado ao mundo no dia seguinte. A Princesa de Gales ficou cerca de duas semanas em recuperação e, nesse meio tempo, foi alvo de um boato que preocupou muita gente: o de que estaria em coma.
Fontes internas do Palácio de Buckingham se revoltaram e negaram os rumores à revista People: "É um absurdo total. Essa jornalista não fez nenhuma tentativa de verificar os fatos de qualquer coisa que ela disse. É fundamentalmente tudo inventado".
À mesma publicação, fontes também informaram que Kate não operou para retirar um tumor cancerígeno, outra especulação que surgiu na época.